International Journal of Advanced Sport Sciences Research

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Caio L.

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Uso Da Moringa Oleifeira Na Alimentação De Frangos De Corte Na Cidade De Quelimane Di Stasi, Luiz Cláudio, Plantas Medicinais: Arte e Ciência - Um guia de estudo interdisciplinar, Editora Unesp, 1995. Ü Estudar a importância da moringa caps reclame aqui olifeira na alimentação de galinhas comerciais. Com uma intensificação no consumo de frangos, surge a necessidade de se produzir ração alternativa em grande quantidade para reduzir custo de produção e superlotar mercado.

As diferenças das plantas medicinais quando usadas corretamente só difere do tratamento tradicional , quando bem escolhida e usada corretamente , só difere do medicamento industrial feito com a substancia isolada ( principio ativo), apenas pela embalagem e pelas substâncias corantes, aromatizantes, flavovizantes, encorpantes e conservantes que acompanham principio ativo neste tipo de medicamento.

Os referidos autores não observaram diferença estatística no ganho de peso aos 07 e 35 dias de idade, em experimento que estudou a inclusão do composto com Moringa.

A abordagem deste tema torna-se relevante desde momento que partimos do pressuposto que há necessidade de se maximizar índice de produção de frangos de corte a partir de alternativas alimentares viáveis para seu desenvolvimento.

Apesar da criação de aves (frangos de corte) aplicando tecnologia acareta custos elevados, esta traz diversos benefícios pois possibilita a obtenção de produto final de qualidade para mercado em curto espaço de tempo. Segundo Perreira & Soares (2010), índice de conversão alimentar equivale a dizer que, para cada quilo de ganho de peso da ave foram necessários 2,6 Kg de ração para grupo A e 3,87 kg para grupo B.

Um dos factores que mais condiciona rendimento dos frangos de corte em termos de ganho de peso é alimentação, razão pela qual que, em sistemas de criação intensivos tipo de alimento a fornecer as aves é um factor de grande importância e é disponibilizado de acordo com as exigências de mercado (Malavazzi, 1999).